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“ROGO-VOS, POIS, IRMÃOS, PELAS MISERICÓRDIAS DE DEUS, QUE APRESENTEIS O VOSSO CORPO POR SACRIFÍCIO VIVO, SANTO E AGRADÁVEL A DEUS, QUE É O VOSSO CULTO RACIONAL”.     Rm. 12: 1

 

Culto: Serviço prestado a Deus pelo servo salvo que presta gratidão e exaltação ao seu Senhor e ao mesmo tempo é fortalecido nas atividades vitais.

 

Servir é a condição essencial do servo. Neste caso, trata-se da atividade constante do real servidor adorador de Deus, que o serve de dia e de noite com sua vida, testemunho, profissão e adoração.

 

Ao pé da letra, a palavra culto significa trabalho, serviço prestado a um ser superior. Neste caso, Deus. O nosso Deus.

 

O culto tem sido considerado como o ato central de identidade cristã.

 

Mediante o culto, temos a real compreensão do ser humano em relação a Deus. Pois o culto é o ato mais sublime que se apresenta na terra.

 

Por meio do culto, o crente adquire cultura cristã, e pessoas cultas cultuam e celebram ao Senhor. Celebrar ao Altíssimo é cultuar de forma solene, seguindo uma ordem estrita de serviço centrada na adoração. Isto significa serviço, que pode ser o serviço de obediência a Deus em geral, ou pode se referir aos atos específicos de louvor a Ele dirigidos. Assim, a palavra culto, em nosso uso hoje, descreve o serviço dado ao Senhor quando os cristãos o adoram. Mas a mesma palavra pode abranger qualquer ato de obediência que honra o nome de Deus. E o ser humano foi criado para prestar culto e adoração ao Senhor. Nossa vida deve ser uma prene adoração, um culto interminável; se não há culto na vida, não há vida no culto.

 

É honroso e satisfatório saber que, no culto, temos a presença de Deus. O ser divino que foi adorado na arca, no tabernáculo, no templo, no céu, em nossa vida e para sempre será louvado. Logo, é preciso que haja culto em nossa vida.

 

O que se faz no culto? O que se aprende no culto? O que nos move a ir ao culto? Quem nos leva ao culto? Qual o benefício que temos ao participar de um culto? Quando saímos do culto estamos edificados?

 

No livro de Neemias 8:3 lemos: “E leu no livro, diante da praça, que está diante da Porta das Águas, desde a alva até ao meio-dia, perante homens e mulheres entendidos e os que podiam entender; e todo o povo tinha os ouvidos atentos ao Livro da Lei.” Estudo bíblico das seis da manhã até o meio-dia. Após isso, inclinaram-se, e adoraram o Senhor com o rosto em terra. Como isso é interessante, não? Uma forma inusitada de adoração.

 

Devido a tais coisas, Paulo fala em “sacrifício vivo”. Ou seja, sacrificar a vontade da carne para fazer a vontade do Pai e fortalecer o espírito. Mas isso requer dedicação à Palavra de Deus e não somente àquilo que nos dá prazer.

 

Todo trabalho do cristão, no templo ou fora dele, realizado com dedicação, eficiência e consagração, é culto ao Criador e Salvador.

 

Onde quer que o povo de Deus se reúna, aí estará o Tabernáculo, Jesus Cristo, Deus conosco. E o local básico de reunião é o templo, a Igreja, a casa de adoração de todos os povos.

 

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